Trecho do meu diário pessoal escrito em maio de 2020.
A angústia de um amor heterossexual que em nenhuma existência pode ser vivenciado com tamanha entrega, cumplicidade e plenitude pela castração emocional que a criança do sexo masculino sofreu. A angústia da necessidade de cuidar dessa pessoa amada somada a frustração por não conseguir superar o que a cultura fez.
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